segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Somente a Graça: Pedidos de Oração e Agradecimentos

Somente a Graça: Pedidos de Oração e Agradecimentos: Deus é soberano. Ele sustenta o universo nas palmas de suas mãos. Por isto, não há nada que Ele não possa fazer. Se você tem um pedido ... Peça e Ore !

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O exercício da Primeira Guerra

Toda vez que falamos sobre um conflito, as imagens de morte e destruição podem se tornar comuns àqueles que se prestam a refletir sobre o assunto. Sem dúvida, a capacidade de destruição de nossa tecnologia bélica é responsável pela execução de terríveis genocídios que envergonham a trajetória de várias nações. Contudo, não podemos nos esquecer que a História sempre nos presenteia com uma ironia que a faz tão interessante.

Durante a Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918) uma série de armamentos e técnicas de combate foi empregada a serviço das disputas envolvendo as grandes nações imperialistas. Armas automáticas, tanques e aviões demonstraram ao mundo como o “progresso” e a “civilização” seriam capazes de estudar meios de dizimar o próprio homem. Além disso, várias epidemias, como a gripe espanhola, se espalharam em meio a centenas de pessoas assoladas pelo horror dos conflitos.

Surpreendentemente, foi nesse contexto desolador que uma série de exercícios fora inventada e, hoje, se mostra como uma interessante alternativa para se levar uma vida mais saudável. Tudo isso aconteceu no início do século XX, na cidade alemã de Düsseldorf, lugar onde um jovem magro e desnutrido chamado Joseph Pilates começou a se interessar pelo aprimoramento de sua condição física.

Quando jovem, Joseph trabalhou como auxiliar de um médico de sua cidade. Nesse tempo, teve a oportunidade de entrar em contato com uma ampla literatura médica e conhecer um pouco mais sobre a cultura de antigas civilizações, como a grega e hindu. Fascinado pelo equilíbrio entre mente e corpo elogiado na cultura clássica, Joseph Pilates passou a desenvolver uma série de exercícios que lhe ofereceram uma disposição física de atleta.

Por volta de 1912, aproveitando de suas habilidades, decidiu viajar com uma companhia de circo com destino à Inglaterra. Infelizmente, seu trabalho artístico não durou muito tempo por conta da eclosão da Primeira Guerra Mundial. Tendo nascido em uma nação inimiga da Grã-Bretanha, acabou sendo encarcerado pelas autoridades locais. Mediante o impasse, parecia que o saudável Joseph Pilates teria que amargar a monótona vida de uma cela.

No entanto, foi justamente nessa condição adversa que ele teve a ideia de desenvolver uma série de exercícios que pudesse manter sua invejável forma física. Para tanto, usou o que tinha: beliches, molas de cama, estrados e barras para colocar ele e todos seus companheiros de prisão para se exercitar. Em meio à epidemia de gripe espanhola, a rotina de exercícios criada pelo engenhoso alemão acabou deixando todos os detentos imunes àquela temível doença.

Passados os desconfortos da guerra, Pilates decidiu transformar o improviso e força de vontade em uma apurada técnica que pudesse ser executada por qualquer pessoa. Não por acaso, em 1926, rumou para os Estados Unidos e lá montou o Pilates Studio, academia que se espalhou pelos quatro cantos do mundo. Hoje em dia, a técnica é praticada em diversas academias e vários de seus adeptos atestam a sensível melhora na qualidade de vida.

O desenvolvimento da Primeira Guerra Mundial

                                      
Os conflitos iniciados em 1914 foram, ao longo do tempo, tomando um contorno diferente do programado pelas nações envolvidas. A “Grande Guerra”, envolvendo as grandes potências do mundo ocidental, não contava com uma projeção de longo prazo. Nenhuma das nações esperava ou tinha condições para sustentar um conflito que se estendesse anos a fio. No entanto, a Primeira Guerra Mundial se desenvolveu ao longo de quatro anos e três meses, o que acabou exigindo maiores esforços e diferentes estratégias militares. 

Os esforços mobilizados para o conflito deram aos Estados o controle massivo sobre suas economias e exigiu o recrutamento de pessoas para lutarem ou trabalharem em prol da guerra. Várias novas tecnologias começaram a ser empregadas, mostrando ao mundo uma tecnologia de destruição nunca antes observada. Encouraçados, tanques de guerra, obuses, submarinos e aviões inauguravam um novo conceito aos conflitos bélicos até então conhecidos. Além disso, com o desenvolvimento da guerra, outras nações foram trazidas aos campos de batalha. 

Várias das nações colonizadas na África e na Ásia foram obrigadas a dispor de homens e recursos para a guerra. O Império Turco-Otomano e a Bulgária resolveram apoiar as tropas alemãs. Isso porque essas duas nações nutriam contendas com a Rússia e a Sérvia. No ano de 1915, assinando o Tratado de Londres, a Itália resolveu apoiar a Tríplice Aliança. Seduzidos pela promessa de ganhos territoriais na Turquia e na Áustria, os italianos mudaram sua posição no conflito. 

Somente em 1917, uma importante aliança começou a definir os rumos da Primeira Guerra. Nesse ano, os Estados Unidos resolveram aliar-se à Tríplice Entente. A adesão norte-americana deu-se graças à saída dos russos e o interesse em preservar suas possessões imperialistas. Envolvendo uma complexa trama de alianças e interesses, a Primeira Guerra também se dividiu em duas diferentes etapas militares. 

A primeira foi a guerra de movimento, quando as tropas alemãs fizeram um ataque incisivo sobre a França. Com essa estratégia os alemães esperavam vencer a guerra sem maiores dificuldades. No entanto, a vitória francesa na batalha do Marne conteve a estratégia dos alemães. Passado esse primeiro momento, os conflitos entraram em uma nova fase que ficou conhecida como a guerra de posições ou guerra de trincheiras. Esse período envolveu batalhas grandes e penosas, que não resultou em nenhum avanço militar significativo para ambos os lados. 

Apenas com o emprego das novas tecnologias e a chegada de 1,2 milhão de soldados estadunidenses os conflitos seguiram novos rumos. Os alemães, que até então venciam boa parte das batalhas, foram contidos com uma segunda derrota em território francês. A Inglaterra conseguiu subjugar as forças turco-otomanas e a Itália derrotou os exércitos austríacos. Estava assim decretada a vitória da Tríplice Entente. 

Em novembro de 1918, os alemães foram obrigados a assinarem o armistício de Compiègne. Logo em seguida, o tratado dos Catorze Pontos Para a Paz Mundial, elaborado pelo presidente norte-americano Woodrow Wilson, prometeu o estabelecimento de uma “paz sem vencedores”. Mesmo com o fim da Primeira Guerra, várias marcas foram deixadas na Europa, local predominante dos combates. 

Os vários confrontos foram responsáveis pela morte de cerca de 8 milhões de pessoas e a mutilação de quase 20 milhões de soldados e civis. Além disso, a capacidade econômica européia sofreu um baque que reduziu em quase 40 % a produção agro-industrial do continente. A dívida externa sofreu um aumento exorbitante e as moedas européias sofreram forte desvalorização. Os Estados Unidos, outros países emergentes (como Japão, Suíça, Dinamarca e Espanha) e nações agro-exportadoras saíram ganhando com o caos sócio-econômico instalado no Velho Mundo.

O início da Primeira Guerra



Após a queda do Império Turco-Otomano, um grupo de novas nações surgiu na Península Balcânica. Durante a definição de seus limites territoriais ocorreram sérios desentendimentos diplomáticos entre os Estados ali formados. Apoiada pelo Império Austro-húngaro, a Bulgária – em 1913 – acabou entrando em conflito contra a Sérvia, Romênia, Grécia e Montenegro. Nessa mesma época, os povos eslavos da Bósnia-Herzegovina, apoiados pela Sérvia, tentaram dar fim à dominação austro-húngara na região. 

Para tentar contornar o conflito, o Império Austro-húngaro decidiu elevar a Bósnia-Herzegovina à condição de parte integrante de seu Estado. Foi quando o arquiduque Francisco Ferdinando, príncipe do Império Austro-Húngaro, foi até Sarajevo, capital da Bósnia, para anunciar a elevação política destes territórios. Porém, Francisco Ferdinando acabou vítima de um assassinato tramado pela facção nacionalista sérvia Mão Negra. 

Em resposta, o Império Austro-Húngaro exigiu que o governo sérvio punisse duramente os autores do crime e reprimisse todas as facções radicais do país. Sem obter respostas satisfatórias o Império Austro-Húngaro decidiu, com o apoio da Alemanha, declarar guerra à Sérvia. A Rússia, contrária à ocupação austríaca, concedeu apoio aos sérvios. Logo em seguida, a Alemanha declarou guerra contra a Rússia e, posteriormente, contra a França. 

Itália e Inglaterra não mostraram clara definição política frente aos conflitos. Porém, a força dos acordos diplomáticos firmados e os interesses econômicos obrigaram ambos os países a se envolverem na guerra iniciada. A generalização do conflito contou com a posterior adoção de outras nações, entre elas o Brasil. De forma geral, o conflito dividiu as potências européias em dois blocos: Tríplice Entente, formada por França, Inglaterra e Rússia; e Tríplice Aliança, formada pela Alemanha, Itália e Império Austro-Húngaro.

Antecedentes da Primeira Guerra Mundial

                                 
Ilustração do interesse econômico britânico e francês por regiões de exploração imperialista.




O capitalismo concorrencial do século XIX motivou o conflito entre diversas potências européias. O interesse em ampliar mercados e o domínio sobre regiões de interesse imperialista fez com que a Europa se transformasse em um verdadeiro barril de pólvora. A França desejava reconquistar a região da Alsácia-Lorena perdida para a Alemanha. Os grupos nacionalistas balcânicos indispunham-se com a dominação exercida pela Áustria e a Rússia. Ao mesmo tempo, as tensões diplomáticas entre Alemanha e Inglaterra pelo domínio de regiões afro-asiáticas pioravam essa situação. 

Dessa forma, a frustração em torno das vias de negociação diplomática incentivou uma grande corrida armamentista entre as nações européias. O incentivo na compra e fabricação de armas agravou ainda mais as disputas econômicas, pois os grandes gastos no setor armamentista ampliavam a demanda por lucros e matéria-prima. Em meio a tantas animosidades, duas conferências ainda tentaram selar a paz entre as potências. Em 1898 e 1907, a cidade de Haia foi o lugar onde ainda tentaram vetar uma possível guerra. 

Nesse período, as disputas também fortaleceram a criação de acordos de cooperação militar entre algumas nações da Europa. Na Convenção de São Petersburgo, em 1873, russos e alemães prometiam cooperação mútua em caso de agressão militar. Logo em seguida, os austríacos e italianos aproximaram-se desses dois países. Dessa forma, Alemanha, Áustria, Rússia e Itália pareciam formar um grupo de oposição frente a seus possíveis inimigos econômicos e militares. 

Outro campo de disputas concentrava-se na região do Bálcãs. A opressiva dominação dos turcos na região era vista como uma grande oportunidade onde, através de um conflito armado, as nações industrialistas da Europa poderiam ampliar seus negócios. Foi quando em 1877, a Rússia, com apoio da Áustria, resolveu declarar guerra contra o Império Turco. Após derrotarem os turcos, os russos reconquistaram antigos territórios perdidos na Península Balcânica e a Áustria obteve controle sobre a Bósnia-Herzegovina. 

A hegemonia russa na região reorganizou as alianças anteriormente firmadas. Em 1879, a Alemanha aliou-se secretamente à Áustria caso ocorresse uma invasão russa que, em troca, estaria livre de participar de um possível conflito entre a França e a Alemanha. No ano de 1882, o Tratado da Tríplice Aliança firmou um acordo de cooperação militar reunindo Alemanha, Áustria e Itália. Todas essas manobras sinalizavam que o mundo parecia ser “pequeno demais” frente a tantas nações ansiosas em firmarem sua supremacia econômica a qualquer custo. 

No final do século XIX, a antiga hegemonia industrial inglesa começou a ser ameaçada. Os alemães conseguiram em um curto período formar um parque industrial que começou a superar a tradicional solidez industrial britânica. Sentindo-se ameaçados, os britânicos saíram de seu isolamento político-geográfico para firmarem acordos com a França. Após resolverem suas contendas, França e Inglaterra assinaram a Entente Cordial, em 1904. Tempos depois, a Rússia também se aproximou dos britânicos e franceses. A partir disso, estava formada a Tríplice Entente. 

Dessa maneira, a Europa estava politicamente dividida entre os dois grandes acordos firmados na época. A Tríplice Entente e a Tríplice Aliança perfilavam a rivalidade num cenário bastante conturbado. A mobilização de potências em blocos preparou boa parte das condições necessárias para que ocorressem os conflitos da Primeira Guerra Mundial. 

Primeira Guerra Mundial

As lutas deflagradas na Primeira Guerra Mundial.


Marcada como o primeiro grande conflito internacional da Era Contemporânea, a Primeira Guerra Mundial foi responsável por uma grande reviravolta. Os valores de racionalistas tão celebrados pelo século XIX, entraram em crise mediante o clima de contendas fomentadas pela intensa disputa econômica da fase concorrencial e financeira do capitalismo. 

A Inglaterra já não era aquela nação imbatível economicamente. A formação de novos estados nacionais na Europa concebeu novos concorrentes comerciais. Áustria, França e Alemanha implementaram uma violenta política de expansão econômica. Ao mesmo tempo, essas nações disputaram regiões no continente africano e asiático. Tais regiões eram de vital importância para que as potências econômicas européias tivessem grande disponibilidade de matéria-prima e grandes mercados consumidores. 

As regiões periféricas da Europa também eram alvo dessa mesma contenda. A Península Balcânica foi motivo de brigas que, na verdade, escamoteavam a disputa econômica dessas nações. Por fim, no início do século XX, a Tríplice Entente (formada pela Inglaterra, França e Rússia) e a Tríplice Aliança (formada pela Alemanha, Áustria e Itália) eram os dois blocos que representavam a discórdia política e econômica do período. 

Os horrores dessa guerra não foram suficientes para acabar com esse problema. O mundo foi obrigado a suportar mais uma guerra mundial, que somada à primeira, na verdade demonstrava um triste quadro de um mundo subordinado ao interesse econômico e às armas.

O mundo depois da Segunda Guerra Mundial

O fim da Segunda Guerra trouxe um grande prejuízo ao continente Europeu. Sendo o maior palco dos conflitos, o Velho Mundo fez parte de números inimagináveis. O conflito contabilizou um gasto total de 413, 25 bilhões de libras, fabricou mais de 296 mil aviões e 53 milhões de toneladas de equipamentos navais. Por todo o mundo, cerca de 45 milhões de vidas foram ceifadas, sendo a grande maioria de inocentes. 

Por outro lado, existiram aquelas nações que viram no sangrento conflito uma grande oportunidade de ganho econômico. Os canadenses fabricaram mais de 16 mil aviões e 3 milhões de navios. Em curto espaço de tempo, ampliou sua indústria de metais pesados, principalmente nas áreas de alumínio, níquel, cromo e aço. Os Estados Unidos, considerado o maior beneficiário, dobrou o seu parque industrial nos anos de guerra. 

Depois de estabilizada a situação, os países aliados começaram a promover os diálogos sobre a situação política e econômica mundial. Inglaterra e Estados Unidos assinaram a Carta do Atlântico, documento onde abriam mão de qualquer ganho territorial e defendiam a soberania das nações envolvidas. Entre os anos de 1943 e 1945, diversas reuniões internacionais foram realizadas com o propósito de selar diferentes acordos diplomáticos. 

Na Conferência de Teerã, de novembro de 1943, União Soviética, Estados Unidos e Inglaterra definiram a incorporação das nações bálticas e elaboraram uma possível divisão do Estado alemão. Em fevereiro de 1945, a Conferência de Ialta reafirmou o princípio de autodeterminação dos povos e a instalação de regimes democráticos. Alemanha e Áustria perderam sua autonomia política, sendo divididas em diferentes zonas de ocupação. 

A última e mais importante reunião de líderes mundiais aconteceu na Conferência de Potsdam, ocorrida entre julho e agosto de 1945. Os líderes soviéticos defendiam total autonomia no processo de reorganização política dos territórios ocupados na Europa Central. Em resposta, os líderes ocidentais eram contrários à intervenção soviética na região mediterrânea e na África. Os territórios alemães foram fragmentados em zonas de ocupação francesa, britânica, estadunidense e soviética. 

Com relação às punições deferidas contra os alemães, ficou acordada uma multa indenizatória de 20 bilhões de dólares, sendo metade destinada à União Soviética. A indústria bélica alemã foi anulada, a indústria pesada sofreu limitações e instalou-se um tribunal internacional destinado ao julgamento das principais lideranças do regime nazista. Entre 1945 e 1946, o chamado Tribunal de Nuremberg sentenciou vinte e um líderes nazistas. 

Depois de tais acordos, o continente europeu passou por um processo de divisão por zonas de influência política. Os soviéticos dominaram a região oriental da Europa dando força política aos partidos políticos comunistas na Albânia, Bulgária, Romênia, Hungria Tchecoslováquia e Polônia. Na região da Iugoslávia as frentes anti-nazistas, independentes do poderio soviético, instalaram um governo comunista liderado pelo general Josip Broz Tito. 

A parcela ocidental da Europa foi influenciada pelos Estados Unidos. Com exceção de Portugal e Espanha, a região foi dominada por diversos governos democrático-liberais. Ao Japão foi imposto o Tratado de São Francisco, que declarou aos japoneses a perda de todos os territórios conquistados durante a guerra. Com o avanço comunista no Extremo Oriente, os EUA resolveram financiar a reestruturação da economia nipônica. Dessa maneira, foram dados os primeiros passos da chamada Guerra Fria.



                                                        ty - Matheus Souza

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A bomba Atómica

Os Estados Unidos foi muito rigorosos em lançar a bomba atómica, por que o Japão já estava em processo de rendimento e ainda assim os Estados Unidos jogaram duas bombas no Japão, uma em Nagasaki e uma em Hiroshima só para mostrar seu grande poder bélico. Mas isso foi uma ignorância dos Estados Unidos fazerem essa barbaridade contra um país que já estava derrotado.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O menino do pijama listrado

O menino bruno era filho de um soldado nazista que foi promovido para general que controlava um campo de concentração, a família tinha se mudado para um lugar que não tinha nada que era perto do campo de concentração sem a família saber, Do quarto do menino bruno da para ver o campo de judeus, e bruno vendo isso acha que são fazendeiros.
  Bruno muito entediado disse que ia explorar a sua nova casa que mora...
Bruno  quando estava na cozinha com sua mãe, nesse momento entrou um judeu de pijama trazendo as verduras. E o menino perguntou, Por que ele anda de pijama? , E ninguém respondeu a pergunta de bruno.

Ele voltou a explorar e encontrou um caminho para sair de sua casa, e acabou andando e andando pela  mata e achou um caminho para entrar no campo de judeus ele não fazia a mínima ideia do que acontecia lá, o pai dele guardava segredo que todos os judeus que não prestavam para mais nada apenas morria.

A mãe de bruno era contra o que o marido dela fazia,  Quando soube do que o marido fazia, ela foi contra e pediu para mudar para outro lugar longe do campo onde os judeus ficavam.
Bruno saiu para explorar novamente e encontrou um menino judeu que estava preso no campo, os dois viravam amigos. A  partir desse dia, Bruno saia escondido direto todas as vezes que podia, para se encontrar com o menino judeu e como eles viraram amigos diretos no mesmo horário eles se encontraram para conversar sobre suas vidas, o judeuzinho disse que seu pai havia desaparecido, e o judeu pediu ajuda para o seu amigo bruno, bruno disse que ia ajudar no outro dia bruno traz uma pá para cavar um buraco para poder entrar no campo para ajudar seu amigo.

No dia seguinte bruno traz uma pá e cava um buraco debaixo da cerca elétrica e entra no campo pesando que e uma fazenda, bruno sem saber coloca também um pijama que seu amigo deu lhe antes de entrar no campo, bruno e o seu amigo procura o pai por toda parte, e por engano bruno mais um grupo de judeus  foram levados para uma câmara de gás que era um dos locais de execução dos nazistas.
E por engano bruno filho do general morre junto com  seu amigo e esse grupo de judeus.
Quando sua família  general havia descobrindo que bruno entrou no campo e foi procura ló
Já era tarde demais.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Uma analíse critica

Os Estados Unidos foi muito rigorosos em lança a bomba atómica, por que o Japão já estava em processo de rendimento e ainda assim os Estados Unidos jogou uma bomba em Hiroshima e uma em Nagasaki só para mostrar o seu grande poder bélico. Mas isso foi uma ignorância dos Estados Unidos fazer uma barbaridade contra um país que já estava derrotado.



Adriano - História